quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Do verbo "professorar"

Para alguns dos meus leitores, talvez o sentimento de ser professor e estar à frente de uma turma seja algo ainda não experimentado. Para vocês, digo: não há coisa melhor para viver bem.

Falo disso sem me colocar à margem de um sentimento meio egocêntrico, de orientar um grupo, de ser observado por eles, ser imitado, de fazê-los rir. Eu me sinto bem fazendo o que faço, assim como acho que faço bem o que faço por que acredito fazê-los se sentirem bem (complexo... revejo depois o raciocínio).

Uma semana está se passando e os primeiros contatos com os alunos bastam para reavivar aquele gostoso impulso de montar aulas, de pesquisar sobre coisas que ainda sei muito pouco - quase todas! -, de chegar na escola e cumprimentar todos, mesmo sem ainda saber muito sobre eles, inclusive os nomes. Essa parte eu resolvo rápido, se tem alguma coisa que eu consigo resolver cedo é guardar os nomes de todos os alunos. Espero até o final do bimestre saber até o daqueles mais quietinhos...

É ainda mais gratificante recepcionar os alunos da quinta série, vindos de outras escolas. Melhor para eles, que com certeza encontrarão uma escola bem bacana, e para mim, que posso já quebrar um pouco da rotina repetitiva identificada na grande maioria dos diagnósticos já realizados: vôlei, queimada, futebol.... vôlei, queimada, futebol...

Um post por semana! Vou me beliscar para não esquecer. Abraços a todos!

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