Parece um daqueles assuntos ouvidos em folhetins policiais de fim de tarde, que friamente analisam todo sujeito que comete um crime, sem observar os motivos, válidos ou não, de um desfecho por vezes trágico ou violento.
Mas observar a conduta de um indivíduo em sociedade diz muito sobre os tempos em que vivemos. Dia após dia, percebo aumento de conflitos em ambientes nos quais isto é extremamente prejudicial. Nem preciso falar que a primeira lembrança é a escola.
Não sou fã fervoroso de certas rusgas militaristas que ainda insistem em se fazerem vivas na escola até hoje. No entanto, as filas são a maneira mais rudimentar de organizar e classificar um grande grupo de pessoas. Assim são feitos os retornos do invervalo em minha escola. E diria que é um processo fácil, já que manter-se alinhado em relação a alguém é tarefa que eu julgo simples! Mas não dá pra ver isso... Empurrões, perseguições, escaladas na grade, agarrões, pontapés, socos e outros tipos de ações semelhantes que não vale a pena citar. Fico assustado ao assistir esse espetáculo todos os dias.
Da mídia, tornaram-se públicos casos de assassinato frio e cruel contra mulheres, motivados por ciúme ou "mordaça", vindos de uma pessoa pública, atleta e campeão e um ex-policial. Ex-policial!?
E, nos dois últimos finais de semana, dois pilotos brasileiros de Fórmula 1 envolveram-se em casos de prova pública da convivência esquisita de que falo: Massa abdicou de sua posição ética para abaixar a cabeça ao seu contratante e deixar seu companheiro ultrapassá-lo; Rubinho Barrichello, tantas vezes também subordinado ao mesmo tipo de situação, mas muito mais queixoso de fazer jogo de posições, realizou bela manobra pra cima do Schumacher, o mesmo beneficiado das inúmeras trocas de posições, e este último simplesmente tentou jogar o carro de Rubinho no muro!
O que eu vejo não é normal. Fico cada dia mais decepcionado com o ser humano e sua tolerância exagerada com comportamentos danosos.
Mas observar a conduta de um indivíduo em sociedade diz muito sobre os tempos em que vivemos. Dia após dia, percebo aumento de conflitos em ambientes nos quais isto é extremamente prejudicial. Nem preciso falar que a primeira lembrança é a escola.
Não sou fã fervoroso de certas rusgas militaristas que ainda insistem em se fazerem vivas na escola até hoje. No entanto, as filas são a maneira mais rudimentar de organizar e classificar um grande grupo de pessoas. Assim são feitos os retornos do invervalo em minha escola. E diria que é um processo fácil, já que manter-se alinhado em relação a alguém é tarefa que eu julgo simples! Mas não dá pra ver isso... Empurrões, perseguições, escaladas na grade, agarrões, pontapés, socos e outros tipos de ações semelhantes que não vale a pena citar. Fico assustado ao assistir esse espetáculo todos os dias.
Da mídia, tornaram-se públicos casos de assassinato frio e cruel contra mulheres, motivados por ciúme ou "mordaça", vindos de uma pessoa pública, atleta e campeão e um ex-policial. Ex-policial!?
E, nos dois últimos finais de semana, dois pilotos brasileiros de Fórmula 1 envolveram-se em casos de prova pública da convivência esquisita de que falo: Massa abdicou de sua posição ética para abaixar a cabeça ao seu contratante e deixar seu companheiro ultrapassá-lo; Rubinho Barrichello, tantas vezes também subordinado ao mesmo tipo de situação, mas muito mais queixoso de fazer jogo de posições, realizou bela manobra pra cima do Schumacher, o mesmo beneficiado das inúmeras trocas de posições, e este último simplesmente tentou jogar o carro de Rubinho no muro!
O que eu vejo não é normal. Fico cada dia mais decepcionado com o ser humano e sua tolerância exagerada com comportamentos danosos.
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